sábado, 28 de maio de 2011

O porquê de Bruno Mars estar na lista das pessoas mais influentes do mundo…

Oh her eyes, her eyes (Oh os olhos dela, os olhos dela)
Make the stars look like they're not shining (Faz as estrelas parecerem não ter brilho)
Her hair, her hair (O cabelo dela, o cabelo dela)
Falls perfectly without her trying (Caem perfeitamente sem ela fazer nada)
She's so beautiful (Ela é tão bonita)
And I tell her every day (E eu digo isso a ela todo dia)                                                                             
Colegas...casadas, solteiras, noivas, com namorado, enfim...mulheres me digam: Vocês conhecem algum homem assim?
Considerando que metade da população mundial é composta de mulheres, aí está a explicação para Bruno Mars estar entre as pessoas mais influentes do mundo. Que mulher não gostaria de ouvir estas palavras? Mesmo sabendo não serem sinceras.
When I compliment her (Quando eu a elogio)
She won't believe me (Ela não acredita)
And it's so, it's so (E isso é tão, isso é tão)
Sad to think she don't see what I see (Triste por achar que ela não vê o que eu vejo)
But every time she asks me do I look okay (Mas sempre que ela me pergunta se está bem - bonita)
I say (Eu digo)
Deus, onde está este homem?
E dá pra acreditar num sujeito que exagera deste jeito? Mas é tudo que nós mulheres queremos.  O problema é que a grande maioria dos homens não possui sensibilidade suficiente para este tipo de elogio.  Já os canalhas...Não que eles tenham sensibilidade, mas têm esperteza para usar este artifício.
Em tese, mulher não gosta de homem canalha.  Mulher feliz é mulher iludida. Na falta de um elogio compramos o disco do Bruno Mars.

domingo, 22 de maio de 2011

A morte da paixão

Quando se está apaixonada de verdade tudo no outro nos agrada. As imperfeições mais imperdoáveis passam despercebidas. Os defeitos mais escabrosos ficam engraçadinhos.  A  tolerância fica elástica. Fazemos papéis ridículos como chamar o outro de “xuxuzinho”, “neném”, “buzuzuco”, e coisas até piores...
O problema é que toda paixão tem prazo de validade. Alguns meses bastam para que ela se desgaste, e aí a bendita tolerância vai acabando. Não resistimos e começamos a apontar os defeitos do outro que nos incomodam.  É...aproxima-se então do final do prazo de validade da paixão.
Tenho uma amiga especialista em se apaixonar. Ela é atraente e sedutora, atrai os homens com facilidade, apaixona-se perdidamente com uma rapidez inacreditável e dispensa o sujeito diante da menor imperfeição. Depois fica se lamentando por ter tomado uma atitude precipitada. Tão precipitada quanto a última paixão.
Mas será que vale a pena investir e ter paciência se sabemos muito bem que homens não mudam? Com o tempo até pioram um pouquinho. Aí, quando olho um casal que tenha um  relacionamento sólido de muitos anos, dá uma inveja... Mas como ter um relacionamento assim diante de tanta intolerância?
Tenho outra amiga casada há muitos anos. As vezes penso: por que eu não tenho um companheiro assim?  Mas quando ele começa a colocar defeito nas roupas dela, come e deixa o prato sujo no braço do sofá ou levanta a voz com ela, fico feliz por não ter uma criatura dessas em casa.
Nós, as separadas ou solteiras por opção, somos intolerantes demais ou aquelas que suportam grosserias dos maridos são pacíficas demais? E qual das opções vale mais a pena? O ideal seria um meio termo.
Para conviver com quem quer que seja é preciso tolerar as coisas do outro que nos incomodam. Se houver respeito e educação mais da metade do problema está resolvido. A outra metade fica por conta da paixão que nos cega. Só que uma hora a paixão acaba. Para o momento que isso acontecer precisa nascer o amor. Ele é como a fecundação. É a fusão do cromossomo da morte da paixão com o cromossomo do respeito e da educação.